Kannemann , o retorno da liderança que faltava no vestiário tricolor

Zagueiro está entre os relacionados para enfrentar o Mirassol | Lucas Uebel/Grêmio FBPA
O tricolor na noite desta quarta – feira (16), chega à quarta rodada, e com uma árdua missão, buscar os três pontos, algo que não acontece há duas rodadas, com vitória na estreia contra o Atlético Mineiro, foram dois reveses, o primeiro fora de casa contra o Ceará, e no último domingo, foi contra o Flamengo, em ambos os jogos pelo placar de 2×0.
Um dado estatístico que chama atenção, nestes 19 jogos na temporada 2025, sob o comando de Gustavo Quinteros, em todas as derrotas, num total de cinco na temporada, o adversário abre dois gols, o Grêmio não consegue recuperar o resultado, foram quatro derrotas pelo placar de 2×0, contra o Juventude, Internacional, Ceará e Flamengo.
Pelo placar de 2×1, uma vez, na partida que venceu nas penalidades o Juventude, no lance polêmico do gol validado pelo arbitro Anderson Daronco, garantindo vaga na final do Campeonato Gaúcho.
Na partida de logo mais em Mirassol, Quinteros segue sob altíssima pressão, mas prestigiado pelo departamento de futebol do clube, mesmo com derrota, seguirá no comando, pois no sábado tem o clássico Grenal. O divisor de águas que poderá determinar o encerramento ou não do vinculo com o treinador e sua comissão.
O adversário tem um nome conhecido da torcida tricolor – O lateral esquerdo Reinaldo, contestado por parte da torcida e o goleiro Alex Muralha, são alguns dos nomes do desconhecido clube do interior paulista –  O  Mirassol.
Se de um lado Gustavo Quinteros, segue “prestigiado”, do outro a situação é bem delicada, ao ponto que a “A Geral do Grêmio”, emitiu nota solicitando a demissão imediata do treinador e pedindo raça para Pavon, ao usar a simbólica camisa 7 tricolor.
Claro que vencer a partida, em outras épocas, seria normal pelo peso da camisa do tricolor, mas como confiar num elenco que não passa nenhuma confiança, e no treinador que nos últimos jogos monta um time no papel organizado, mas quando a bola rola, é um teste para cardíaco.
Após o clássico no sábado, serão três jogos em sequencia fora de casa, Godoy Cruz (Argentina), Vitória (Salvador) e CSA(Maceió), retornando contra o Santos, no dia 4/5.
Espero que com o retorno de Walter Kannemann, após se recuperar em lesão, era a liderança que faltava para acordar alguns jogadores, é necessário recuperar  à identidade perdida e o carinho com o torcedor.
A segunda, a terceira, a quarta chance está sendo ofertada para comissão técnica, jogadores e direção do tricolor, a paciência está se esgotando, e o divisor de águas, não será hoje, a não ser que leve uma sonora goleada no interior paulista, mas é inegável que o Grenal será o LIMITE!

 

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